De T para T
De T para T
| Atividades do Projeto |
O projeto PIDIC De T para T tem um podcast mensal compartilhado no Spotify, YouTube e SoundCloud. Os episódios são disponibilizados toda última quarta feira do mês, com divulgação pelas redes sociais do NINFEIAS. Em Abril foi lançado o podcast de abertura, onde o projeto é apresentado e explicado. Agenda das próximas ações: Maio: "T: uma letra vários sentidos" Bate papo mediado por B Campos, Caroline Andrade e convidades, a fim de se desmembrar a letra T da sigla LGBTQIAP+ e seus desdobramentos em vivências diversas na transgeneridade. Junho: "Binariedade: um conceito ultrapassado?" Bate papo mediado por B Campos e convidades, a fim de se dialogar o lugar da binariedade de gênero nas vivências e nas pautas trans.Intervenção Artística: "Éden" exposição fotográfica de Caroline Andrade, local ainda não confirmado. Julho: "Hormônios: questão de saúde pública?" Entrevista mediada por B Campos e Caroline Andrade com pessoas da área da saúde, o objetivo é entender como a pauta "hormônios" está na saúde pública e como ela vem afetando as vivências trans no Brasil
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| Sobre o Projeto | No Brasil, de acordo com os últimos dados publicados pela ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) no ano de 2021 tivemos pelo menos 140 assassinatos de pessoas trans, sendo 135 travestis e mulheres transexuais e 5 casos de homens trans e pessoas transmasculinas. O que se pode perceber através desta estatística é o fato de que muitas vezes a mídia, gestores, figuras públicas e mesmo o judiciário tratam questões relacionadas às pessoas trans com total apagamento de suas pautas específicas e problemáticas que envolvem a violência transfóbica e como ela alcança as pessoas trans. Nesse sentido, é importante que as universidades tenham debates centrados em discussões que incluam e abram espaço para que estes indivíduos se sintam representados e inseridos, num contexto transcentrado, abordando questões que quase nunca são discutidas. A proposta de projeto objetiva a produção de podcasts mensais com entrevistas e temas diversos focados na população trans, além de intervenções artísticas (no campus e fora dele) e rodas de conversa bimestrais realizadas junto aos departamentos da UFOP que abordem a questão trans. |
| Orientador |
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